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segunda-feira, 8 de março de 2010

FUTMESA HISTÓRIA e NOSSA PAIXÃO

FUTMESA HISTÓRIA
e
NOSSA PAIXÃO
.


TEXTO 01
A HISTÓRIA DO FUTEBOL DE MESA.


Por Marcelo Coutinho e Santos,
Vice-Presidente da FEBOERJ
(Federação Botonista do Estado do Rio de Janeiro)


Talvez não exista, no Brasil, uma diversão tão popular quanto o famoso “jogo de botões”! Em todo o país, seja em lugares tão distantes e díspares quanto o Amazonas e o Rio Grande do Sul, por exemplo, não existe um menino (e cada vez mais meninas também) que, nem que seja ao menos uma vez, não tenha experimentado a emoção de comandar ao seu próprio time, ser ao mesmo tempo técnico e jogador, imaginar-se pisando o gramado do Maracanã ou de Wembley, marcando um gol pelo time do seu coração ou erguendo a Taça Jules Rimet, fantasias que somente a magia do futebol de mesa pode proporcionar!

A origem do esporte até hoje é controversa, embora vários estados e pessoas a reivindiquem para si, ela se perde no tempo. O fato é que os jogos começaram a ser disputados nas primeiras décadas do século passado, mais ou menos ao mesmo tempo, em vários lugares diferentes, o que leva a crer até mesmo numa geração espontânea, pois a idéia em si, não é muito difícil de ser imaginada. Também é sabido que as primeiras cidades onde o jogo começou a ser praticado eram todas capitais costeiras, donde é fácil deduzir-se que, provavelmente, num mundo onde ainda não existiam carros e aviões, foram marinheiros os responsáveis pela sua divulgação, assim como ocorreu com o próprio futebol.

Dessa maneira, o jogo chegou até a outros países, como principalmente Argentina, Espanha e Uruguai e, para variar, assim como ocorre em vários estados brasileiros, com isso também os espanhóis passaram a se dizerem os seus inventores.

Nessa época o futebol, embora já estivesse começando a ultrapassar o remo na preferência popular, ainda era um esporte caro e de elite. Sua prática exigia equipamentos importados e os clubes onde era jogado eram fechados às camadas mais pobres da população. Jogar botão era, desse modo, uma maneira barata de se imaginar num cenário inatingível para aquelas crianças de então.

É justamente daí que vem o nome que perdura até hoje... O futebol de botões era jogado, literalmente, com botões de roupas, o que já não acontece mais no Brasil há muitos anos, dado ao avanço tecnológico e a dimensão organizacional que o esporte alcançou, mas que ainda ocorre na Argentina ou na Espanha, por exemplo.

Botões maiores, dos antigos “casacões”, eram rapidamente transformados em pesados “zagueiros”! Botões menores viravam velozes “atacantes” e os pequeninos botões de “ceroulas” ou golas de camisas viravam as “bolas” do jogo! Nos gols improvisados, goleiros de caixas de fósforo, que logo começaram a ser recheados com pedras, barro, chumbo derretido ou qualquer coisa que os tornasse impossíveis de serem derrubados facilmente.

Os campos eram riscados primeiro nas calçadas, onde os botões não deslizavam bem, depois nos pisos de cerâmica ou mármore, bem mais “deslizantes”, mas logo evoluíram e subiram às mesas de jantar, onde logicamente era mais fácil de se jogar do que agachado no chão! Assim surgiram de uma só vez o outro nome pelo qual o esporte é conhecido, futebol de mesa, e o material definitivamente ideal para os campos: a madeira!

Em 1930 o carioca Geraldo Celso Décourt publicou o primeiro livro de regras oficiais. Embora paulistas e paraenses digam o contrário, foi comprovadamente no Rio de Janeiro, então a capital do País, que o futebol de botão começou a se organizar e a tomar forma de esporte. Décourt batizou ao jogo de “Foot-Ball Celotex”. O porque do nome ainda hoje é controverso. Uns dizem que era o nome oficial do tipo de madeira (na verdade um aglomerado) que Décourt usou para confeccionar aos campos. Outros dizem que, na realidade, ele utilizou madeira de engradados conseguidos no porto do Rio de Janeiro e que “Celotex” era simplesmente o nome estampado nestes caixotes, provavelmente o nome da companhia de navegação ou do exportador estrangeiro. De qualquer modo, o fato é que, a partir da publicação das regras, os botões em si também começavam uma curva evolucionária, digna de Darwin.

Até a década de 40, os mais populares ainda eram os botões de roupa que já começavam, porém, a serem “lixados” para conseguirem melhores chutes e deslizamento. Na década de 50, as fichas de pôquer dos cassinos começaram a ser utilizadas, sendo mais tarde substituídas pelas fichas dos antigos “lotações” e ônibus. Muitas começaram a serem coladas em camadas e depois trabalhadas na lixa e polidas, começando assim a surgir a indústria dos botões especificamente preparados para o jogo. Nos anos 60 surgiram as tampas de relógio, também conhecidas por “vidrilhas”. Tinham a vantagem, por serem ocas e transparentes, de se poder pintar ou colar de uma maneira segura e definitiva, escudos, uniformes, nomes e rostos de jogadores, recortados de jornais, revistas ou álbuns de figurinhas. Durante esse tempo todo, outros materiais chegaram a ser utilizados na confecção artesanal dos botões, como a popular casca de coco, o chifre de boi, o baquelite e o plástico, derretido dentro das antigas fôrmas de empadas.

Nos anos 70 o botão já era esporte e a sua fabricação industrializada. Pequenas fábricas produziam os bonitos, mas caros, botões em galalite, enquanto as grandes indústrias de brinquedos fabricavam em larga escala modelos populares de plástico. Por outro lado, os atletas “profissionais” de então adotaram o acrílico, a madrepérola, o craquelê, o paladon ou a mica, materiais utilizados até hoje! Os botões “oficiais” atuais alcançaram, inclusive, um nível de beleza, requinte e sofisticação tal que inclui, até mesmo, escudos metálicos embutidos dentro dos botões, fabricados personalizados e sob encomenda, de acordo com a orientação e as especificações que o freguês desejar.

Por falar nos “profissionais”, no final dos anos 50 e início dos 60 começaram a surgir, primeiro na Bahia, depois no Rio Grande do Sul e logo no restante do país as primeiras “Associações”, clubes destinados exclusivamente à prática do jogo. Na virada dos anos 60 para os 70 começaram as disputas dos Campeonatos Brasileiros e, em 1988, o futebol de mesa foi oficialmente reconhecido como esporte pelo antigo Conselho Nacional de Desportos (CND, órgão substituído atualmente pelo INDESP), através da Resolução N.º 14, de 29 de setembro de 1988, acatando ao Of. N.º 542/88 e ao Processo N.º 23005.000885/87-18, baseado na Lei N.º 6.251, de 8 de outubro de 1975 e no Decreto N.º 80.228, de 25 de agosto de 1977. Assinado pelo então Conselheiro-Presidente Manoel José Gomes Tubino, o histórico texto afirma que considerando que os requisitos técnicos ao reconhecimento (previstos na Lei e Decreto já citados) haviam sido satisfatoriamente atendidos, que a sua prática já era exercida há vários anos e difundida inclusive internacionalmente, que a solicitação havia sido formulada por nove estados e levando em conta o grande número de praticantes, o CND resolvia “reconhecer o futebol de mesa como modalidade desportiva praticada no país, como uma vertente dos esportes de salão”, onde se incluem o xadrez e o bilhar, por exemplo.

Hoje existem 4 grandes regras nacionais, conhecidas popularmente por “Baiana”, “Paulista”, “Carioca” e “Dadinho”, além de inúmeras outras regras chamadas de regionais, como a “Gaúcha” ou a “Maranhense”. A diferença entre cada uma delas é, basicamente, o tamanho das mesas, a duração do jogo, o formato das “bolas” e o número de toques que os botões podem dar. As regras “Baiana” e “Carioca” utilizam-se de 2 tempos de 25 minutos e mesas de 2,20 m x 1,60 m, sendo que na “Baiana” a “bola” é um disco achatado de poliuretano e só é permitido um toque por vez, enquanto na “Carioca” a bola é esférica, de feltro, e são permitidos 3 toques. A duração do jogo nas regras “Paulista” e “Dadinho” é de 2 tempos de 10 minutos e suas mesas possuem 1,87 m x 1,21 m. A “Paulista” utiliza-se da mesma bola esférica que a “Carioca”, porém o número de toques é maior: 12. O “Dadinho” utiliza como “bola” um pequeno cubo plástico e os toques são 8 por vez.

A nível nacional a estrutura é basicamente a mesma do futebol: a Confederação Brasileira de Futebol de Mesa reúne as diversas federações (existem estados onde há mais de uma federação) e a sua presidência é exercida, alternadamente, por representantes das grandes regras que possuem também, cada uma, as suas próprias Vice-Presidências e realizam os seus próprios Campeonatos Brasileiros. As federações reúnem, nos estados, aos clubes e realizam aos seus Campeonatos Estaduais. Nos clubes é onde o esporte é praticado assiduamente, durante toda a semana.

No Rio de Janeiro, A ÚNICA FEDERAÇÃO OFICIALMENTE FILIADA, RECONHECIDA E AUTORIZADA A FUNCIONAR NO ESTADO PELA CBFM (CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE MESA) É A FEBOERJ (Federação Botonista do Estado do Rio de Janeiro), fundada em 1º de Maio de 1988 e que possui como filiados 19 clubes: APROFUME (Piedade Tênis Clube), AFUMIG (Social Ramos Clube), AFUMERJ (Country Club da Tijuca), AALFM (Associação Atlética Light), AAPFM (Associação Atlética Portuguesa), ACFB (Associação Atlética Cabofriense), AFOCERJ (Andaraí), AFOCEN (Niterói), AFUMEC (Academia Aerodinâmica), NBL (Sargentos de Cascadura), Liga Rex (Esporte Clube Maxwell), Oficina do Botão (Barra Garden Shopping Center), Superliga (Pequenos Vascaínos), ASSBOM (Méier), além das associações de Resende, Penedo, Teresópolis, São José do Vale do Rio Preto e Nova Friburgo, no interior do estado. Seu site, um dos mais completos do esporte, localiza-se em www.feboerj.com.br e os contatos podem ser feitos com Marcelo Coutinho, Vice-Presidente da entidade, através do e-mail marcelo.coutinho@feboerj.com.br.

A FEBOERJ, com o apoio da Prefeitura de Macaé, da Ginastic Equipamentos Esportivos e da Oficina do Botão Esportes Ltda, promoveu de 20 a 22 de setembro de 2002, o 1º CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE FUTEBOL DE MESA, reunindo botonistas do Brasil e Argentina, que disputaram a competição na regra do “Dadinho”. De 18 a 20 de abril de 2003, foi a vez do Rio de Janeiro transformar-se na capital internacional do futebol de mesa ao realizar no Clube da Barra da Tijuca da Associação dos Funcionários do BNDES, com o apoio da E-Dablio Software Factory, da Joad Ind. e Com. de Peças de Acrílico, da Oficina do Botão Esportes Ltda e da Ginastic Equipamentos Esportivos, o 1º CAMPEONATO MUNDIAL, também na regra do "Dadinho", que reuniu representantes do Brasil, Argentina, Chile e Espanha.

Uma das mais antigas e conceituadas Federações do esporte, os atletas da FEBOERJ possuem também inúmeros títulos inter-estaduais, entre eles 10 Campeonatos Brasileiros!

E assim, em uma evolução de quase 100 anos, o futebol de botões passou de uma brincadeira de crianças para um esporte altamente organizado e profissional, encarado com extrema seriedade não só no Brasil como em vários outros países, que movimenta consigo uma grande indústria e que, com isso, já começa a sonhar mais alto... O sonho agora é Olímpico! E, depois de tudo o que os seus adeptos já alcançaram, alguém ainda duvida de que isso não seja possível?










TEXTO 02

DEFINIÇÃO:

O Futebol de Botão é um jogo simulado de futebol praticado com botões apropriados, que, de certa forma, representam os jogadores e são movidos com o auxílio de uma palheta; é praticado como um "passatempo" e como esporte oficialmente reconhecido sendo, nesta última condicão, denominado Futebol de Mesa.
Futebol de Botão

De acordo com o Banco de Dados Folha, o futebol de botões foi inventado em 1930 pelo brasileiro Geraldo Décourt. Contam que ele primeiro jogava com botões de cueca, passando posteriormente a usar os botões da calça de seu uniforme escolar. Dessa brincadeira de criança surgiu o "jogo de botões", aquilo que se tornaria o esporte difundido e amado por uma legião incontável de praticantes e admiradores, com sua diversidade de regras e materiais, tendo adeptos em um grande número de países.

Geraldo Cardoso Décourt é, segundo alguns, um dos precursores do que nós conhecemos hoje como "futebol de mesa" no Brasil; por volta de 1929, Décourt deu o nome de "Celotex", que era o material usado para a confecção das mesas, ao jogo, que ali tinha o seu início enquanto esporte, inclusive com o lançamento do primeiro livro de regras.

O dia do nascimento de Geraldo Décourt em 14 de fevereiro, foi oficializado pelo governador Geraldo Alckmin, em São Paulo, no ano de 2001, como o "dia do botonista".

Décourt foi um incansável divulgador e organizador de eventos de futebol de mesa, o que propiciou o desenvolvimento do esporte, assim como sua popularização.

Paralelamente a esse incremento de regras e desenvolvimento de materiais cada vez mais adequados à execução do jogo, em diversas regiões do Brasil, mormente nas décadas de 1930 a 1980, várias modalidades eram praticadas, usando-se diversos tipos de botões e superfícies onde os mesmos deslizavam, desde o piso das casas, mesas de jantar, até o famoso "Estrelão", mesa de jogo sem cavaletes, produzida pela fábrica Estrela, durante os anos 70.
Crianças jogam futebol de botão

Muito famosos ficaram os "botões de osso" ou de "paletó”, que nada mais eram que os botões retirados dos antigos ternos sociais; dentre esses, uma classe de botões conhecida como "Paulo Caminha", marcou época; depois vieram as "capas de relógios", que nada mais eram que os "vidros' substituídos dos relógios que iam para conserto e tinham os "vidros' trocados; finalmente, na década de 1950, surgiram os botões industrializados, de plástico, com adesivos colados ao centro, contendo os escudos ou mesmo as faces dos jogadores dos times famosos do Brasil.

Um dos modelos de traves dos anos 70, além de goleiro feito utilizando-se uma caixa de fósforos, comum para a época; note que praticamente só há espaço para a bola (geralmente uma pastilha) entrar no gol, por cima do goleiro.

"Capas de relógios" utilizadas como botões, também dos anos 70; tratava-se de um "vidro" mais envelhecido, que era disputado pelos garotos da época, nos relojoeiros.

Os botões de acrílico já eram utilizados, entretanto, em uma proporção bem menor em relação aos dias de hoje, quando são predominantes.

Os botões industrializados começaram com os famosos canoinhas, que eram botões rebaixados no meio, com o rosto do jogador ao centro, normalmente com imagem em preto e branco; existiram até alguns coloridos. Algumas fábricas os fizeram, Estrela, Trol e outras

Os "Bolagol"

Eram botões fabricados pela "Plásticos Santa Marina" tendo de início o nome "Futebol Miniatura"; vinham em caixas de time simples ou em caixas de times duplos, as caixas eram assim:

* Caixa dupla com o nome antigo de "Futebol Miniatura"
* Caixa "BOLAGOL" simples, já com o nome Bolagol

Os fabricantes de botões "BOLAGOL" primaram em fazer uma das maiores coleções de times do Brasil e estrangeiros de que se tem notícia, ninguém fabricou tamanha diversificação de times de tantos estados brasileiros; a coleção é composta por aproximadamente 130 equipes entre brasileiras, seleções e estrangeiras.

Coleção "Onze de Ouro"

A "coleção onze de ouro" foi feita em homenagem às seleções brasileiras de 1958 e 1962, equipes campeãs mundiais, e os times que possuíam jogadores nestas seleções e que tinham maior destaque à época no Brasil, que eram os paulistas; Palmeiras, Santos, São Paulo, Portuguesa e Corinthians; e os cariocas; Flamengo, Botafogo, Vasco, Fluminense e América.

Esta coleção teve duas etapas, a primeira em 1964 e a segunda em 1965; eram botões vendidos em bancas de jornal, em pacotinhos com um botão dentro e para se conseguir as palhetas (apertadeiras e outros nomes dependendo do estado), goleiros e as traves (goleiras no sul) era preciso trocar "jogadores chaves" pelos mesmos. A coleção até hoje é procurada pelos colecionadores sedentos por possuir os grandes jogadores de uma época de ouro de nosso futebol.

A Estrela lançou, já na década de 1970, um novo botão, mais alto, porem mais barato e de menor qualidade que o famoso "canoinha", eram eles "o estrela chutador".

A "Estrela" lançou também, após a série com os fotos dos jogadores, uma série com escudos dos clubes de futebol do Brasil.

O botão de "Banca de Jornal"

Quase que concomitante ao lançamento dos botões Onze de Ouro, a febre do jogo de botão invadiu o Brasil e foram lançadas algumas séries denominadas "Craques da Pelota", onde existiam os "patente requerida" e "marca registrada", brincadeira derivada do fato de vir escrito atrás da chapinha que prendia o rosto do jogador, estas palavras.

Também criaram a série "Ídolos do Futebol" que além de ser vendida em bancas de jornal, era encontrada também nos grandes magazines.

O último modelo que saiu com o rosto dos jogadores de futebol era a série Gulliver, que veio com algumas variações, dentre elas um botão chamado "cristal". Estes dois últimos modelos são vendidos ainda hoje em grandes magazines, porém, apenas com os distintivos de grandes clubes de futebol e seleções.

FONTE DE PESQUISA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Futebol_de_bot%C3%A3o

TEXTO 03

Futebol de Mesa como Esporte Oficialmente Reconhecido Brasil

Através da Resolução N.º 14, de 29 de setembro de 1988, acatando ao Of. N.º 542/88 e ao Processo N.º 23005.000885/87-18, baseado na Lei N.º 6.251, de 8 de outubro de 1975 e no Decreto N.º 80.228, de 25 de agosto de 1977, assinada pelo seu então Conselheiro-Presidente Manoel José Gomes Tubino, o CND (Conselho Nacional de Desportos) reconhece o Futebol de Mesa como modalidade desportiva praticada no Brasil, como uma vertente dos esportes de salão, no qual se incluem o xadrez e o bilhar, por exemplo. O Futebol de Mesa é praticado oficialmente em cinco modalidades; três oficiais (Disco, Bola 12 Toques, Bola 3 Toques) e duas experimentais (Dadinho 9x3 e Pastilha).

A CBFM (Confederação Brasileira de Futebol de Mesa) regula e orienta a prática desse esporte no Brasil. Uma das principais lutas dos praticantes é fazer com que o esporte seja conhecido pelos leigos como Futebol de Mesa e não como Jogo de Botão, pois essa associação faz com que o esporte esteja ligado à prática de um jogo infantil o que dificulta seu reconhecimento público como esporte e, consequentemente, seu desenvolvimento.

Após o reconhecimento institucional do Futebol de Mesa como esporte, as modalidades passaram por um crescimento estrutural e conceitual sem precedentes. As federações estaduais foram organizando-se e ganhando "status" semi-profissional e atualmente, existe uma interligação estrutural entre os eventos promovidos pelas federações estaduais. O Futebol de Mesa (também chamado de Futmesa), desenvolve campeonatos estaduais individuais e por equipes. Os grandes clubes de futebol também têm equipes participando, como Corinthians, Nacional, Palmeiras, Rio Branco e Santos em São Paulo e América, Botafogo, Bangu, Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama no Rio de Janeiro.
Modalidade Bola 12 Toques

Vulgarmente conhecida como "Regra Paulista". Cada partida tem a duração de 20 (vinte) minutos e é disputada em 2 (duas) fases de 10 (dez) minutos, com intervalo máximo de 5 (cinco) minutos entre a primeira e segunda fases. Estando um jogador com a posse de bola, este terá direito a um limite coletivo de 12 (doze) toques, sendo que se até o 12º toque não houver chute a gol, será punido com tiro livre indireto cobrado do local onde a bola estiver estacionada. Cada botão, obedecido o limite coletivo de 12 (doze) toques, terá direito a 3 (três) toques ou acionamentos consecutivos. Se ocorrer um quarto acionamento consecutivo, será punido com tiro livre indireto cobrado onde ocorreu o toque excedente.

O Campeonato Brasileiro Individual da modalidade Bola 12 Toques é disputado desde o final do anos 80, dele participam os melhores botonistas da modalidade de cada Estado do Brasil, que classificam-se para o evento mediante um sistema de "cotas" distribuídas pela Confederação Brasileria de Futebol de Mesa às federações estaduais.

Campeoões Brasileiros de Futebol de Mesa (Modalidade Bola 12 Toques)

O Campeonato Brasileiro de Clubes da modalidade Bola 12 Toques é disputado desde de 2007 com clubes dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Alagoas e Piauí. Nas três vezes que foi disputado (2007, 2008 e 2009) a Sociedade Esportiva Palmeiras sagrou-se campeã.

Em 2009 foi realizado na cidade de Budapeste (Hungria) o primeiro Campeonato Mundial da modalidade Bola 12 Toques, sendo o Brasil campeão por equipes e o atleta Marcos Paulo Liparini Zuccato, mais conhecido como Quinho, campeão mundial individual.
Modalidade Bola 3 Toques

Vulgarmente conhecida como "Regra Carioca". É disputada principalmente nos estados de Minas Gerais ,Rio de Janeiro , Goias , São Paulo , Pernambuco , Amazonas e no Distrito Federal . É considerada a mais dificil para adaptação e aprendizado , por conter basicamente todas as regras do futebol de campo , como impedimento , sobrepasso , tiro livre , o tempo de duração é de 50 minutos , sendo dois tempos de 25 com intervalo de 5 minutos .


Campeões Brasileiros de Futebol de Mesa (Modalidade Bola 3 Toques)

O Campeonato Brasileiro Individual da modalidade Bola 3 Toques é disputado desde o início do anos 80 , tanto individualmente , como de equipes , o campeonato de equipes foi ao longo dos anos sendo modificado em sua forma de disputa , inicialmente com 2 atletas , no final dos anos 80 passou para 3 atletas , e a partir dos anos 90 foi adotada a formula atual de 4 atletas por equipe .

O atual campeão brasileiro de clubes é o Flamengo do Rio , o campeão individual é Tarcisio Dioná do Distrito Federal , na categória senior acima de 38 anos o atual campeão é Vander Felipe de Belo Horizonte , e na categória master acima de 45 anos Benjamim Abaliac tambem de Belo Horizonte .

Em 2005 foram criadas as Copas do Brasil Individual e de Clubes sendo Vander Felipe(MG) o 1º campeão individual, em 2006 Altanir Junior (RJ), em 2007 Lorival Ribeiro (MG), 2008 Evandro Gomes (MG) , sendo o atual campeão de 2009 Marcus Motta (MG).

Na competição de Clubes a Portuguesa (MG) conquistou o 1º titulo em 2005, em seguida a ACFB (RJ) venceu nos anos de 2006 e 2007, em 2008 o Grêmio Mineiro (MG) e em 2009 o Rio Branco de Americana, deu o primeiro titulo nacional para o estado de São Paulo , sendo o atual campeão .
Modalidade Disco

Vulgarmente conhecida como "Regra Baiana".

O Campeonato Brasileiro Individual da modalidade Bola 1 Toque é disputado desde o início do anos 70.

Campeões Brasileiros de Futebol de Mesa (Modalidade Disco)
Modalidade Dadinho 9x3

Foi realizado em 2009 o 1º Campeonato Brasileiro de Futebol de Mesa Modalidade Dadinho na cidade de Curitiba. Reunindo 48 atletas de 5 Estados Brasileiros (PR, SC, RJ, MG e DF) foi um grande passo que a modalidade deu para deixar de ser regra experimental e se tornar oficial. O campeão foi o atleta Daniel Marques da AABB-Tijuca do Rio de Janeiro.
Exterior

O Futebol de Mesa, tal como ele é jogado no Brasil e suas variações, é praticado em diferentes países, entre eles, Argentina, Uruguai, Chile, Espanha, Hungria, Romênia, República Tcheca, Sérvia, Croácia, Suiça, Russia, Ucrânia e Japão.

Sectorball

É um esporte praticado notadamente no leste da Europa com muitos pontos em comum com o Futebol de Mesa praticado no Brasil. Já foram disputados cinco campeonatos mundiais de Sectorball sendo o último realizado na Hungria no ano de 2009 pela Federação Internacional de Sectorball.

FONTE DE PESQUISA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Futebol_de_bot%C3%A3o


TEXTO 04

ESSES MANDAMENTOS deveriam realmente fazer parte do dia a dia de nosso FUTMESA.


MANDAMENTOS DO BOTONISTA NA INTERNET[1]

Todos mandamentos chegam depois deste: SEJAM BEM VINDO A NOSSA CASA!!!!

1. Não existe regra ruim e sim, opções e gostos diferentes, respeite, procure conhecer e se possível jogar todas elas, mesmo que tenha sua preferência não menospreze as outras. “FAÇA CRESCER O BOTONISMO”.

2. Seja sempre honesto em qualquer situação, mesmo que não seja favorável a você. “É MELHOR PERDER HONESTAMENTE QUE VENCER SABENDO QUE ESTÁ ENGANANDO A SI E AOS OUTROS”.

3. Procure saber tudo sobre o tipo de botão que você joga, principalmente material de que é fabricado, tamanho, ângulo, peso, altura, sua melhor posição para chute, etc... “SEJA DETALHISTA, SE VOCÊ NÃO CONHECE NEM SEUS BOTÕES NÃO PODE CONHECER O ADVERSÁRIO”.

4. Faça do botonismo seu hobby preferido. EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA NÃO TROQUE SEU JOGO DE BOTÃO POR OUTRO ESPORTE”.

5. Zele pelos seus botões, mesmo que outras pessoas os achem feios ou mal feitos, mantenha-os sempre limpos e bem guardados, tenha sempre consigo todo material necessário para limpeza e conservação. “O IMPORTANTE É SEMPRE TER UM TIME EM PERFEITAS CONDIÇÕES DE JOGO”.

6. Treine sempre, faça o maior intercâmbio possível, não se preocupe com o placar do treino, procure fazer jogadas mais difíceis nesse treino para melhor aproveitá-las nas circunstâncias de sua necessidade nos jogos oficiais. “JOGO É JOGO, TREINO É TREINO”.

7. Controle o sistema nervoso, procure sempre manter a calma, se concentre apenas no jogo e não se influencie com o extra campo ou com a qualidade da bola ou do campo. “ÁS CONDIÇÕES SÃO IGUAIS PARA AMBOS E SEU NERVOSISMO SÓ FAVORECE O ADVERSÁRIO”.

8. Procure se concentrar no tempo de jogo, com esse treinamento, depois de algum tempo você saberá se o jogo está no fim. ÁLGUNS SEGUNDOS PODERÃO SER IMPORTANTES NO FINAL DA PARTIDA”.

9. Não existe jogo fácil, jogue com a mesma responsabilidade todos os seus jogos, tenha sempre uma tática de jogo para sua necessidade, saiba como jogar precisando vencer, empatar ou até perder. “O MENOSPREZO AO ADVERSÁRIO É O MAIOR ALIMENTO DA ZEBRA”.

10. Nunca jogue de costas, ou seja, com a paleta voltada para você, dê a volta no campo e jogue de frente, toda jogada é importante, a sua negligência pode causar um resultado inesperado.

11. Conheça as regras do jogo, somente assim você terá um bom desempenho e estará em comunhão com o adversário.

12. Seja sempre um bom desportista, aceitando a derrota como um indicador de suas falhas, ou mesmo como um elemento aprimorador para as suas falhas.

13. Não faça alaridos de sua vitória, encabulando o adversário. “COMEMORE SEM ZOMBAR”.

14. Não trate o seu adversário como inimigo, afinal sem ele, o seu lazer seria impossível.

15. Não use meios ilícitos para chegar a uma vitória e nem para conseguir que o adversário a consiga. “SOMENTE DESSA FORMA SUA CONQUISTA SERÁ LEGÍTIMA”.

16. Abdique-se de um lance que aparentemente lhe seja favorável, mas que você percebeu claramente o equívoco.

17. Não culpe seus botões por um lance infeliz, eles estão sob seu comando.

18. Ganhar ou perder, não se trata de algo totalmente previsível, se assim fosse, não haveria expectativas, ou qualquer outro tipo de emoção.

19. Seja educado, não discuta. “CONVERSE”.



[1] FUTMESA FRANZEN – http://franzen.blog.terra.com.br/2007/11 - capturado e colocado no blog para todos botonistas poderem ver e se analisar na mesa de jogo.



TEXTO 05
CRONOLOGIA
A cronologia, apresentada a seguir, dependeu de várias pesquisas e nem sempre os registros procurados estavam disponíveis, e quando encontrados mostraram-se incompletos, ou suspeitos quanto a veracidade. Portanto, os cuidados na seleção das informações acabaram por limitar o conteúdo deste capítulo.

O auxílio dos leitores, com dados complementares, ou para algumas retificações, é de fundamental importância para o enriquecimento deste material nas próximas edições.


Década de 20
1922 -Geraldo Cardoso Décourt, com 11 anos de idade, residindo no Rio de Janeiro , aprende a jogar botões com Franco Mangini e os irmãos Higino. Fato da maior importância, pois, nascia no então pequeno Décourt um grande amor pelo jogo, o que o levaria a ser um dos mais esforçados colaboradores do futebol de mesa nos anos vindouros.
1929 - Décourt empresta ao jogo de botões o nome de Celotex, devido ao material usado para a confecção das mesas, que tinha este nome e era importado de Chicago da The Celotex CO.

É realizado um Campeonato Nacional de futebol de mesa na cidade do Rio de Janeiro. Décourt sagra-se campeão representando o clube Nacional Celotex, recebendo a Taça Odalisca na redação de O Cruzeiro.

1930 - O jogo de botões, agora Celotex, recebe um importante benefício quando Décourt publica suas regras – primeiro material do gênero.

Décourt intensifica seu trabalho no sentido de promover o jogo em todo o pais, fazendo sua divulgação na impressa através de vários jornais da então Capital Federal.


Década de 30

1932 - O Celotex passa a ser chamado também de futebol em miniatura.

O carioca Getulio Reis de Faria, botonista desde 1930, adquiri com seus amigos, em uma banca de jornal do Rio, as regras oficiais Celotex. Seu entusiasmo pelo jogo aumenta gradativamente. Passa a cultivar uma grande admiração por Décourt, o qual só vem a conhecer pessoalmente anos mais tarde num encontro histórico.

Getulio deu à Décourt o título de Papa do Botonismo.

1932 –1933 - Getulio Reis de Faria, mantendo residência no Rio, funda uma liga de Futebol de Mesa e passa a promover campeonatos anuais e vários torneios.

Década de 40

1941? Jurandir da Silva Marques introduz modificações nas regras Celotex .

(- não foi possível obter detalhes sobre tais modificações, pois, o próprio Décourt (autor das regras Celotex), nada sabe a respeito deste fato).

1945 - Fred Mello, jornalista, inventa no Rio de Janeiro a regra que ficou conhecida como leva-leva (número ilimitado de toques), ainda hoje praticada em jogos não oficiais, principalmente, por crianças.

1945 –1950 - A liga criada por Getulio encerra suas atividades. Anos mais tarde (1966) Getulio se torna Diretor administrativo da Liga Carioca de Futebol de Mesa, mantendo o jornal URUDANCAM.

Décourt se muda para São Paulo, permanece afastado do futebol de mesa em virtude de vários compromissos.


Década de 50

1957 - Décourt volta a jogar, através de um encontro casual com Eder Jofre, então campeão mundial do boxe, e praticante do futebol de mesa. Eder fornece a Décourt o endereço do Grêmio Dramático Luso Brasileiro, no Bom Retiro SP, local de encontro de vários botonistas.

Década de 60

1962 - Movimento na Bahia, dirigido por Oldemar Seixas, para padronização das regras do estado.

É fundada a Federação Paulista de Futebol de Mesa, porém mostra-se apática.

1963 - Chega a São Paulo Antônio Maria Della Torre, Amante do futebol de mesa desde os 11 anos. Algum anos depois, em 1978, passa a jogar no clube Riachuelo, onde conhece Décourt, com quem de-senvolve fortes laços de amizade. Trabalha em prol do futebol de mesa, assumindo em 1983 a presidência da Federação Paulista.
1965 - Botões de roupas e fichas de baralhos, usados como peças de jogos, começam a ser substituídos por tampas de relógios.
1966 - É fundada a Liga Carioca de Futebol de Mesa pelo botonista Getulio.
1967 - Criada em Salvador (BA) a chamada Regra Brasileira do Futebol de Mesa, por ocasião de uma comissão formada por baianos e gaúchos, na qual figuram como cabeças do movimento, Oldemar Seixas, pela Bahia e Adauto Celso Sambaquy pelo Rio Grande do Sul.

Década de 70

1970 - Início da era do acrílico. Começa a crescer gradativamente o uso do acrílico nas confecções de botões, substituindo as tampas de relógio.
1971 - (21-01) Fundada a Associação Carioca de Futebol de Botão – ACFB.
1972 - Paulo Brianezi, após confeccionar botões de forma caseira, industrializa o processo utilizando acetato de celulóide importado do Japão. Os botões, do tipo tampa, são decorados com escudos e bandeiras.

Usando regras criadas por ele, Brianezi passa a organizar campeonatos na sua fabrica de botões, localizada em São Paulo.

1973 - Não há Campeonatos Interclubes. A Federação encontra-se praticamente inativa.
1974 - Fim da Federação Paulista de Futebol de Mesa, fadada a acabar desde a sua fundação.
1975 - É fundado o Botunice por Geraldo C. Décourt, Antônio Maria Della Torre e mais três colaboradores.

( o Botunice procurava reunir grupos isolados de jogadores)

1978 - Morre Paulo Brianezi, encerrando-se os campeonatos por ele organizados. Os filhos dão continuidade à fabricação de botões.

(27-08) Nascia a Associação Galáxia Petlen. A denominação vem das iniciais dos nomes dos fundadores. A equipe contribuiu grandemente com o futebol de mesa, produzindo, entre outras coisas, um vasto arquivo de artigos alusivos ao jogo.

(outubro) – começa a funcionar o Grêmio Botonistas da Moóca. Oito meses depois transfere-se para o Grêmio Recreativo Riachuelo

1979 - É formada a COFI - Comissão de Organização e Fiscalização das Integrações - com o intuito de suprir a falta da federação.
1979 - (03-09) Fundada a Federação Brasiliense de Fut. de Mesa.

.(junho) – Fundado o Grêmio Recreativo Riachuelo

1970 –1980 - É fundada a Confederação Brasileira de Futebol de Mesa - RJ, com a participação de vários clubes. (Confederação ???)

.1980 - Fundada a UNIBOP em 01/10

30/11 - Inaugurado o Clube Nacional de Futebol de Mesa, tendo na presidência o botonista Tati.

Décourt (São Paulo) e Getulio Reis (Rio de Janeiro) se conhecem pessoalmente num encontro registrado como O Jubileu de Ouro.


Década de 80

1981 - (dez.) Fundada a Associação Riograndense de Futebol de Mesa, presidida por Ageu Inacio Kehrwald.

(24-06) Fundada a Fed. Amazonense de Futebol de Mesa.

1982 - (13-julho) Geraldo Cardoso Décourt compõe o Hino do Botonista, cuja divulgação foi feita através de um fita K-7 gravada em Lagoinha (litoral paulista). Várias cópias são distribuídas.

- Inauguração da sede própria da Associação Brusquense de Futebol de Mesa.

- Termina as atividades do Botunice quando reunia 50 associados.

- AREA - Associação Recreativa dos Engenheiros e Arquitetos, no Jabaquara, inicia a integração de onze clubes da capital e Santos, que procuram se reunir em torno de uma regra unificada.

- (outubro) Campeonato Brasileiro de Futebol de Mesa - realizado em São José dos Campos, com a participação de botonistas de vários estados, onde Della Torre sagrou-se campeão. O segundo lugar foi conquistado por Libório, de Brasília e o terceiro lugar por Muradian, de São Paulo.

1983 - Volta a Federação Paulista, presidida por Della Torre, desta vez completamente documentada e mais dinâmica. Neste mesmo ano a COFI encerra suas atividades.

Fundada no dia 7 de setembro a Associação Sergipana de Fut. de Mesa na praia de Atalaia, tendo como presidente Ismael Silva Santos.

(dezembro) – Entregue a G.C. Décourt a carteirinha no da F.P.F.M.

– Entregue também a Décourt o título honorário "Patriarca do Futebol de Mesa Paulista.

1985 - (8-maio) Falece Getulio

(maio) Fundada a Associação de Futebol de Mesa de Marilia - SP

(17-julho) Fundada a Federação Baiana de Futebol de Mesa.

(outubro) Extinta a Associação Riograndense de Futebol de Mesa – (fundada em dez./1981).

1988 - (29-setembro) O CND - Conselho Nacional de Desportos - eleva o Futebol de Mesa à categoria de esporte. Um dos mais esperados acontecimentos para o fortalecimento do futebol de mesa.
1989 - É realizado o 1o Campeonato Brasileiro de Futebol de Mesa promovido e dirigido pela Federação Paulista (categoria 12 toques).

Os jogos foram realizados entre os dias 7 e 10 de setembro no clube Atlético Indiano, em São Paulo. O evento contou com 96 participantes de três estados e mais o Distrito Federal, onde sagrou-se campeão o paulista João Luiz Gil, 24 anos.

O CAMPEONATO BRASILEIRO, numa cadência anual, tornou-se o evento mais atrativo e disputado entre os jogos promovidos pela Federação Paulista.

Fonte: Botoníssimo - O Livro do Futebol de mesa de Ubirajara G. Bueno

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